Rede profissional disse que ainda está investigando invasão.
Cerca de 6,4 milhões de senhas teriam sido divulgadas na web.
Profissionais de segurança digital dos Estados Unidos e da Europa alertaram que possuem evidências de que a rede social LinkedIn sofreu violações de dados que comprometeram as senhas de um número ainda incerto de usuários.
A rede social afirmou por meio do Twitter, nesta quarta-feira (6), que era impossível confirmar que a violação de dados tenha ocorrido. "Nossa equipe continua investigando", disse a companhia.
Profissionais de segurança descobriram na terça-feira (5) documentos com cerca de 6,4 milhões de senhas codificadas, tendo suspeitado que eram de membros do LinkedIn já que algumas senhas incluíam a palavra "LinkedIn", disse Graham Cluley, um consultor-sênior de tecnologia da fabricante de softwares Sophos. De acordo com o site “The Verge”, um usuário na Rússia reivindicou o ataque.
Os dados foram encontrados em sites nos quais hackers frequentemente trocam informações roubadas, incluindo senhas. Os arquivos incluem apenas senhas e não os endereços de e-mails correspondentes, o que significa que as pessoas que fizeram o download do arquivo e decodificaram as senhas, não puderam acessar os perfis facilmente.
Ainda assim, analistas disseram que é provável que os hackers que roubaram as senhas também tenham os endereços de e-mails correspondentes e poderiam acessar as contas.
Ainda assim, analistas disseram que é provável que os hackers que roubaram as senhas também tenham os endereços de e-mails correspondentes e poderiam acessar as contas.
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