Anúncio do imóvel onde Cachoeira foi preso está em site de imobiliária. Preço é superior ao valor que teria sido pago ao governador de Goiás.
A casa que já foi do governador de Goiás, Marconi Perillo, motivo de polêmica na CPI do Cachoeira, no Congresso Nacional, está à venda. O imóvel em um condomínio de luxo em Goiânia teve como útlimo morador o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, e foi anunciado no site de uma imobiliária por R$ 2,5 milhões.
O valor informado na internet é superior ao R$ 1,4 milhão que teria sido pago a Perillo pela venda do imóvel, negociada pelo ex-vereador Wladimir Garcez, apontado pela PF como braço político de Cachoeira. A transação imobiliária aconteceu em 2011.
Por telefone, a reportagem da TV Anhanguera falou com uma corretora da imobiliária, que confirmou o valor anunciado. No entanto, ela disse que sem a mobília o preço poderia cair para R$ 1,8 milhão. O governador informou à CPI ter vendido a casa vazia.
De acordo com o anúncio, a casa de 450 metros quadrados está toda mobiliada. As fotos mostram a decoração de fachada, quartos, sala e cozinha. No endereço eletrônico da imobiliária tem até "propaganda": ex-casa do governador.
Por telefone, a reportagem da TV Anhanguera falou com uma corretora da imobiliária, que confirmou o valor anunciado. No entanto, ela disse que sem a mobília o preço poderia cair para R$ 1,8 milhão. O governador informou à CPI ter vendido a casa vazia.
De acordo com o anúncio, a casa de 450 metros quadrados está toda mobiliada. As fotos mostram a decoração de fachada, quartos, sala e cozinha. No endereço eletrônico da imobiliária tem até "propaganda": ex-casa do governador.
Ex-moradora do imóvel, a mulher de Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, afirmou por telefone não saber se a casa foi colocada à venda. Ressaltou ainda que retirou todos o móveis quando fez a mudança, em março deste ano. Ela disse que não retornou ao local depois disso e não sabe dizer de quem poderia ser a atual mobília.
Em entrevista ao Fantástico, a mulher do contraventor disse que a casa serviu de moradia provisória para o casal enquanto a nova mansão não ficava pronta. Mesmo assim foram gastos R$ 500 mil para decorar o imóvel, segundo depoimento do arquiteto Milhomem disse à CPI do Cachoeira.
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