Operação ocorre em um sítio no Itanhangá, Zona Oeste da cidade. Engenheira desapareceu em 2008, quando voltava de uma festa.
Mais de 60 policiais da Divisão de Homicídios (DH) e do Ministério Público do Rio de Janeiro realizam desde às 9h desta terça-feira (10) buscas pelos restos mortais da engenheira Patrícia Amieiro Franco, que desapareceu há mais de quatro anos. A informação foi confirmada pelo delegado Rivaldo Barbosa, titular da DH.
"A Coordenadoria de Inteligência do Ministério Público recebeu uma denúncia anônima que apontava o sítio como o local onde estariam não só os restos da Patrícia, como de outras pessoas também. Diante disso, a Justiça expediu um mandado de busca e apreensão e nos permitiu vasculhar a área", explicou o delegado.
A operação, que também conta com o apoio do Corpo de Bombeiros, de cães farejadores, de promotores do MP-RJ e de policiais do Centro Integrado de Análise Criminal, acontece em um sítio no Itanhangá, Zona Oeste da cidade.
Ainda segundo o delegado, a área é muito ampla e as buscas devem durar de 48h até 72h. " O terreno é bem vasto, então temos que procurar de forma minuciosa e calma. Também estamos aguardando um equipamento que ajuda a rastrear o solo", contou.
Os policiais apreenderam uma espingarda calibre 28 milímetros, uma pistola 635 milímetros e um caderno de anotações com resultados de jogos de bingo. No local, só foram encontrados caseiros. O dono ainda não foi identificado.
Quatro anos desaparecida
Na noite de 14 de junho de 2008, a engenheira Patrícia Amieiro Franco, então com 24 anos, desapareceu ao voltar de uma festa na Zona Sul para sua casa na Barra da Tijuca. O carro de Patrícia foi encontrado no Canal de Marapendi. A perícia feita no veículo encontrou vestígios de tiros. Quatro policiais militares são acusados de matar e ocultar o cadáver da vítima, que teve morte presumível decretada pela justiça em junho de 2011.
Na noite de 14 de junho de 2008, a engenheira Patrícia Amieiro Franco, então com 24 anos, desapareceu ao voltar de uma festa na Zona Sul para sua casa na Barra da Tijuca. O carro de Patrícia foi encontrado no Canal de Marapendi. A perícia feita no veículo encontrou vestígios de tiros. Quatro policiais militares são acusados de matar e ocultar o cadáver da vítima, que teve morte presumível decretada pela justiça em junho de 2011.
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