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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Bolsonaro sobe de 26% para 30% dos votos e lidera isolado; Ciro desponta no 2º lugar, diz pesquisa

Enquanto isso, Marina Silva aparece com forte tendência de queda e vai para 8% dos votos, empatada com Geraldo Alckmin e Fernando Haddad 

SÃO PAULO - A primeira pesquisa realizada após o atentado sofrido por Jair Bolsonaro (PSL) e com mais de uma semana após o início do horário eleitoral mostrou que o candidato do PSL teve um forte aumento nas intenções de voto, tanto no cenário espontâneo quanto estimulado. Enquanto isso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a sua candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na madrugada do último dia 1, despencou nas intenções de voto no cenário espontâneo.
É o que mostra a mais recente pesquisa FSB/BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira (10) e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01522/2018. O levantamento foi realizado entre os dias 8 e 9 de setembro com 2000 eleitores e a margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. 
No cenário espontâneo, a intenção de voto de Bolsonaro passou de 21% para 26%, de uma semana para outra, enquanto neste último levantamento apenas 12% votariam em Lula, ante 21% da pesquisa anterior. Ciro Gomes (PDT) foi de 4% para 7%, alta acima da margem de erro, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) se mantiveram em 3%, mesmo percentual de João Amoêdo (Novo) e de Fernando Haddad (PT).  Álvaro Dias (PODE) oscilou positivamente de 1% para 2%, enquanto os demais não pontuaram. Não sabem ou não responderam passaram de 24% para 22%, não votariam em ninguém foram de 14% para 13%, enquanto brancos e nulos oscilaram de 5% para 4% em uma semana.
Já na intenção de votos estimulada - desta vez há o cenário apenas com Fernando Haddad como substituto de Lula, uma vez que o ex-presidente petista teve a sua candidatura barrada -, Jair Bolsonaro passou de 26% de intenção de voto no levantamento anterior para 30%. Enquanto isso, Ciro Gomes ganhou ainda mais força para disputar o segundo turno ao ultrapassar Marina Silva, apesar de manter os 12% das intenções de voto do levantamento anterior.
Isso porque Marina teve forte queda de 11% para 8% de uma pesquisa para outra sendo que, duas semanas atrás, tinha 15%. Alckmin manteve os 8%, enquanto Haddad oscilou no limite da margem de erro, passando de 6% para também 8%. Ou seja, em terceiro lugar, os candidatos do PSDB, da Rede e do PT aparecem com os mesmos 8%. Amoêdo oscilou para baixo, passando de 4% para 3% dos votos, enquanto Alvaro Dias seguiu com 3%. A porcentagem de quem não votaria em ninguém caiu de 18% para 13%, branco/nulo somam 3%, enquanto não sabe/não responderam foi para 8%. 
Os eleitores de Bolsonaro também são aqueles cuja certeza do voto é maior. Para 78% deles, a decisão de voto é definitiva, sendo seguido pelos de Haddad (68%), Alvaro Dias (62%), Amoêdo (59%), Ciro (58%), Alckmin (49%), Boulos (40%), Marina (37%) e Meirelles (24%). Vale destacar que 55% dos que disseram votar branco/nulo apontaram ter certeza do seu voto. 
O apoio de Lula a Haddad também mostrou uma certa estabilidade em sua importância. O número de pessoas que não votaria de jeito nenhum em Haddad caso Lula apoiasse o ex-prefeito paulistano oscilou dentro da margem de erro, de 61% para 63%, enquanto o número dos que votariam com certeza foi de 19% para 20%. Os que poderiam votar oscilou para baixo, de 14% para 12% de uma semana para outra. 

Potencial de voto X rejeição

Com relação ao potencial de voto (porcentagem dos que poderiam votar em um determinado candidato), Bolsonaro aparece na frente com 40%, ante 35% do levantamento anterior, sendo seguido por Ciro, que oscilou positivamente de 34% para 36%.
Já Alckmin subiu de 27% para 30% de uma semana para outra, sendo seguido por Marina, que caiu de 35% para 29%. Haddad aparece em seguida, subindo de 20% para 24%. Alvaro Dias teve alta de 15% para 19%, mesmo percentual de Meirelles,que subiu ante os 12% de potencial de voto da semana passada, enquanto Amoêdo oscilou para cima, passando de 11% para 12%. Cabo Daciolo (PATRI) tem 7% de potencial de voto, seguido por Guilherme Boulos com 5%, mesmo porcentual de João Goulart Filho (PPL) e Vera Lúcia (PSTU). Já José Maria Eymael (DC) registra 4% de potencial de voto. 
Já Marina Silva ultrapassou Alckmin na lista de maior rejeição -  ou seja, a porcentagem de quem não votaria "de jeito nenhum" no candidato/candidata - passando de 58% para 64%, um forte aumento ainda mais considerando os 54% de rejeição registrados no levantamento de duas semanas atrás. Alckmin oscilou para baixo em termos de rejeição, passando de 63% para 61%. O tucano é seguido por Meirelles, que teve queda de 55% para 52%, mesmo percentual de Haddad. Ciro Gomes e Bolsonaro possuem 51% de rejeição, mesmo patamar do levantamento anterior.  

domingo, 9 de setembro de 2018

Mr. Catra: famosos lamentam a morte do cantor; veja repercussão

Cantor morreu neste domingo (9) em decorrência de um câncer de estômago.

Vários famosos lamentaram a morte do funkeiro Mr. Catra neste domingo (9). Ele estava internado no hospital Hospital do Coração (HCor), na capital paulista.
A assessoria de imprensa do cantor disse que Catra morreu "em decorrência de um câncer gástrico".
No início de 2017, o cantor foi diagnosticado com um câncer no estômago. Na ocasião, ele disse que tinha parado de beber e reduzido o número de cigarros que fumava para realizar as sessões de quimioterapia.
Catra deixou três esposas e 32 filhos.
A funkeira Valesca Popozuda se emocionou com a notícia e chorou ao falar dele no Instagram: "Pensa em um cara incrível".

Campanha de Bolsonaro recria camisa com sangue e deve exibir facada91... -

Em uma camisa amarela igual à que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL)vestia na última quinta-feira (6), o slogan "meu partido é o Brasil" aparece estampado com a cor verde. A parte inferior da roupa tem um rasgão e está manchada de sangue. Parece real, mas é uma montagem produzida para ilustrar o golpe de faca sofrido pelo candidato em Juiz de Fora (MG) na quinta-feira (6).
A imagem começou a ser usada pela campanha de Bolsonaro neste sábado (8). É ela que abre um vídeo divulgado pelo PSL e pelo deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), candidato ao Senado, nas redes sociais, no qual ele convoca apoiadores a participarem de um ato em apoio ao pai na manhã deste domingo (9), na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Depois de visitar o pai no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, Flávio admitiu que se tratava de uma montagem e contou que a camisa verdadeira foi jogada fora no momento que ele chegou na Santa Casa de Juiz de Fora, porque os médicos tiveram que cortá-la para realizar uma cirurgia de emergência. Questionado sobre sua opinião acerca do uso das imagens do ataque na campanha, Flávio se disse favorável.
"Eu sou a favor da verdade. A população tem que entender quem são os intolerantes [...] Não tem problema nenhum. A gente sempre tratou dessa forma. Acho que é isso que o eleitor está buscando: alguém que faça política de uma forma verdadeira", declarou.
Na mensagem postada nas redes sociais, Flávio diz que o presidenciável sofreu um atentado que "mancha de sangue, sim, a história do nosso Brasil". O vídeo é acompanhado da hashtag #estoucombolsonaro.

Bolsonaro apresenta nítida melhora clínica, diz boletim médico

Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL, "apresenta nítida melhora clínica e laboratorial", informou boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein na manhã deste domingo (9). De acordo com o comunicado, não há "nenhuma evidência de infecção".
"O quadro abdominal apresentou melhora nas últimas 24 horas e o paciente persiste em cuidados intensivos e com progresso do tempo de permanência fora de leito e caminhada. Mantém jejum oral, recebendo nutrientes por via endovenosa", completa o boletim, assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, cirurgião; Leandro Echenique, clínico e cardiologista; e Miguel Cendoroglo, Diretor Superintendente do Einstein.
O presidenciável está internado desde sexta-feira (7) no hospital na Zona Sul de São Paulo se recuperando de uma facada levada durante ato de campanha no Centro de Juiz de Fora (MG), na tarde de quinta (6).
O boletim médico anterior, divulgado na noite de sábado, informou que o candidato não apresentava sinais de infecção e que tinha se movimentado. "O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, passou um pequeno período do dia sentado na poltrona (30 minutos), além de caminhar no quarto auxiliado por fisioterapeuta, enfermeira e médico por 5 minutos. O tempo será gradualmente aumentado nos próximos dias conforme a tolerância do paciente às atividades", diz o comunicado.
Foto postada por filho de Jair Bolsonaro mostra candidato sentado em poltrona do Hospital Albert Einstein, em São Paulo (Foto: Reprodução/Twitter/Flavio Bolsonaro)

sábado, 8 de setembro de 2018

O homem que foi preso acusado de esfaquear o candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, pode pegar até 20 anos de prisão.

O homem que foi preso acusado de esfaquear o candidato à presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, pode pegar até 20 anos de prisão. Adélio Bispo de Oliveira, que segundo a Polícia Federal teria confessado o crime, foi enquadrado no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional.
O artigo  diz que é crime  crime com pena de reclusão de três a 10 anos quem “devastar, saquear, extorquir, roubar, sequestrar, manter em cárcere privado, incendiar, depredar, provocar explosão, praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas”.
O referido artigo ainda que, se enquadrado no crime de lesão corporal grave, o crime pode ter sua pena dobrada. Assim, Adélio pode pegar até 20 anos de prisão.
Adelio Bispo de Oliveira está sendo transferido de Minas Gerais para Mato Grosso do Sul.
De Campo Grande, ele será levado para um presídio federal de segurança máxima, de acordo com a “GloboNews”
Ainda segundo o canal, essa decisão foi tomada durante a audiência de custódia nesta sexta (7) pela juíza federal Patrícia Alencar Teixeira. A audiência foi acompanhada pelo Ministério Público Federal (MPF).
O ataque contra Jair Bolsonaro ocorreu  enquanto ele participava de um ator e campanha nos arredores do Parque Halfeld —um dos locais mais movimentados de Juiz de Fora (MG), na última quinta-feira (6). O político estava sendo carregado nos ombros por apoiadores quando foi atingido por uma facada.
Depois de ser operado em Juiz de Fora, Bolsonaro foi transferido na sexta-feira (7) para o hospital Albert Einstein, em São Paulo. Ele se recupera bem, de acordo com o boletim médico.

"Por que não aparece sangue nas imagens do esfaqueamento de Bolsonaro? Médico explica"

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O esfaqueamento de Jair Bolsonaro em Juiz de Fora nesta quinta (6) levantou questões, boatos e até teorias da conspiração por parte de alguns internautas. A tese é de que, não aparecendo manchas de sangue na camisa da vítima e na faca usada para o crime, o ataque não passaria de uma armação para favorecer a corrida presidencial do candidato.


Momento em que Jair Bolsonaro é atingido pela facada. Foto: AFP

A ausência de sangue realmente surpreende o cidadão comum e seu senso comum, mas a ciência explica que é possível não haver sangramento visível aos olhos em situações como essa. “Em casos de ferimento por arma branca, ou até de armas de fogo, não existe necessariamente sangramento externo, mas o sangramento pode ocorre apenas internamente. Além disso, dor e estresse causam vaso constrição e o indivíduo fica branco”, diz Luiz Fernando Kubrusly, cardiologista e cirurgião cardíaco do Hospital Evangélico e diretor clínico do Instituto do Coração de Curitiba.

Cenas de sangue jorrando a metros de distância, à la filmes de Quentin Tarantino, ocorrem quando são atingidas artérias médio-grandes. Bolsonaro teve lesões nos intestinos grosso e delgado, e na veia do abdômen. “Foram ferimentos perigosos e mesmo que a faca tivesse atingido a artéria no abdômen poderia não ter sangramento externo”, explica o médico.



Faca limpa e médico sem luvas
Outro fato chamou a atenção dos internautas: a faca mostrada após o ataque aparece limpa, sem manchas de sangue visíveis. “Nesse caso, o que poderia ter acontecido é que, ao sair do corpo, a faca tenha se limpado no próprio tecido da vítima. Isso é comum também nas cirurgias quando muitas vezes o bisturi sai limpo da incisão”, afirma o cirurgião.

Um último detalhe que levantou questões foi a foto que mostra um médico sem luvas realizando atendimento no abdômen de Bolsonaro. Segundo Kubrusly, isso é possível que tenha acontecido na fase em que eletrodos foram colocados no corpo do paciente. “A luva gruda nesses dispositivos, então a regra é não usá-las. Ou é possível que naquele momento o médico estava limpando e arrumando o paciente, por exemplo, fazendo tricotomia [raspagem de pelos na pele]”."

Bolsonaro segue na UTI e tem boas condições clínicas, diz boletim médico

Candidato está internado no Hospital Albert Einstein se recuperando de facada levada em ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Ele já foi colocado sentado.


Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL, “mantém-se consciente e em boas condições clínicas” na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, informou boletim médico divulgado na manhã deste sábado (8). Ele foi movimentado do leito para uma poltrona.
O presidenciável está internado desde sexta-feira (7) no hospital na Zona Sul de São Paulo se recuperando de uma facada levada durante ato de campanha no Centro de Juiz de Fora (MG), na tarde de quinta (6).
De acordo com o boletim, não houve intercorrência nas últimas 24 horas. “Os exames de imagem e laboratoriais realizados durante avaliação médica mostraram resultados estáveis. Encontra-se em boas condições cardiovascular e pulmonar, sem febre ou outros sinais de infecção.”