Promotor em Uberlândia pratica plastimodelismo como válvula de escape. Tiro esportivo ajuda um produtor gráfico a ter mais controle emocional.
Trabalhar por longos períodos do dia sem tempo para relaxar a mente e se desligar do trabalho são fatores importante para que o estresse, um mal que atinge as pessoas na vida moderna, apareça. Ter uma válvula de escape é fundamental para evitar problemas de saúde.
Responsável por grandes casos de repercussão em Uberlândia, o promotor de justiça do Juizado Especial Criminal, Marco Aurélio Nogueira, encontra no plastimodelismo uma forma de esquecer a rotina do trabalho e a carga pesada de alguns processos criminais. “Já passei por muitos momentos de tensão na profissão por causa de alguns casos. Já aconteceu de viaturas da polícia ficar na porta da minha casa para garantir a minha segurança, isso não me assusta, mas gera uma tensão que precisa sair do corpo de alguma forma,” contou o promotor.
O desejo por objetos em miniatura começou quando Marco Aurélio ainda era criança, mas só tornou realidade na vida adulta. O promotor conciliou o gosto por história antiga e a miniatura. Hoje, entre objetos montados e alguns que ainda estão nas caixas, a coleção de plastimodelismo ocupa três cômodos da casa do jurista e, futuramente, ganhará um novo espaço que ainda está em construção.
Responsável por grandes casos de repercussão em Uberlândia, o promotor de justiça do Juizado Especial Criminal, Marco Aurélio Nogueira, encontra no plastimodelismo uma forma de esquecer a rotina do trabalho e a carga pesada de alguns processos criminais. “Já passei por muitos momentos de tensão na profissão por causa de alguns casos. Já aconteceu de viaturas da polícia ficar na porta da minha casa para garantir a minha segurança, isso não me assusta, mas gera uma tensão que precisa sair do corpo de alguma forma,” contou o promotor.
O desejo por objetos em miniatura começou quando Marco Aurélio ainda era criança, mas só tornou realidade na vida adulta. O promotor conciliou o gosto por história antiga e a miniatura. Hoje, entre objetos montados e alguns que ainda estão nas caixas, a coleção de plastimodelismo ocupa três cômodos da casa do jurista e, futuramente, ganhará um novo espaço que ainda está em construção.
A Segunda Guerra Mundial é retratada nos mínimos detalhes nos tanques, carros e soldados da guerra em miniatura. Além destes objetos, há uma coleção de artigos adquiridos em leilões, como medalhas, broches e capacetes de soldados da guerra. A paixão pelas miniaturas rendeu ao promotor público prêmios nacionais devido à riqueza dos detalhes e da realidade mostrada em casa miniatura. “Quando estou muito cansado me dedico a este hobby. Algumas pessoas buscam esse escape nas drogas lícitas e ilícitas ou em aventuras que não valem a pena e prejudicam as famílias do indivíduo. Por mais que o plastimodelismo exija atenção, consigo me dedicar, relaxar e, ao mesmo tempo, ter a companhia da minha família em casa,” disse.
Contudo, o promotor ressalta que o hobby não pode virar vício e que a pessoa precisa ter a consciência de que a atividade não vai substituir o que precisa enfrentar na vida.
Nesse mesmo ritmo de trabalhando pesado, o produtor gráfico Wender Alves vive da criatividade e da superação para conquistar os clientes. Com isso já precisou trabalhar por 16 horas diárias na agência que tem em Uberlândia. Para se superar no trabalho o produtor gráfico alia uma brincadeira de infância ao momento de relaxar e cuidar da mente.
Aos 37 anos, Wender pratica o tiro esportivo. Começou a praticar o esporte há dois anos, já é campeão regional na categoria B e está em 30º no ranking nacional da categoria U.
“Eu brincava na fazenda quando era criança com aquelas armas de ar comprimido e sempre gostei . Há dois anos procurei o Clube de Tiro em Araguari, gostei ainda mais do que vi e fui atrás da documentação exigida para praticar o esporte”, comentou.
Aos 37 anos, Wender pratica o tiro esportivo. Começou a praticar o esporte há dois anos, já é campeão regional na categoria B e está em 30º no ranking nacional da categoria U.
“Eu brincava na fazenda quando era criança com aquelas armas de ar comprimido e sempre gostei . Há dois anos procurei o Clube de Tiro em Araguari, gostei ainda mais do que vi e fui atrás da documentação exigida para praticar o esporte”, comentou.
Com o esporte Wender conseguiu ter mais controle emocional utilizando as técnicas que o esporte exige e aliviar a mente. “Não é atirar para aliviar o estresse, na verdade são as técnicas que o esporte exige que proporcionam isso. Como preciso de muita paciência e concentração, faço alguns exercícios de respiração que melhoram e controlam a ansiedade", revelou.
Além disso, o produtor gráfico aplica a experiência do esporte no trabalho. “É um esporte em que eu concorro comigo mesmo e, por isso, eu tenho que me superar. No trabalho não é diferente, como preciso da inspiração, alio a superação do esporte no trabalho” contou.
Diferente do que muitos pensam o tiro esportivo não tem nada relacionado com violência ou apenas vontade em atirar, segundo o produtor. Não usam o termo arma, e sim equipamento esportivo.
De acordo com Wender, o termo arma é para qualquer objeto utilizando em algum ataque e não especificamente um revólver. “As pessoas acabam julgando por falta de conhecimento. Mas todo o processo para se tornar um atirador esportivo é burocrático. A pessoa tem de ser idônea, não estar respondendo processo criminal e ainda ser fiscalizado pelo Exército Brasileiro”, finalizou.
Além disso, o produtor gráfico aplica a experiência do esporte no trabalho. “É um esporte em que eu concorro comigo mesmo e, por isso, eu tenho que me superar. No trabalho não é diferente, como preciso da inspiração, alio a superação do esporte no trabalho” contou.
Diferente do que muitos pensam o tiro esportivo não tem nada relacionado com violência ou apenas vontade em atirar, segundo o produtor. Não usam o termo arma, e sim equipamento esportivo.
De acordo com Wender, o termo arma é para qualquer objeto utilizando em algum ataque e não especificamente um revólver. “As pessoas acabam julgando por falta de conhecimento. Mas todo o processo para se tornar um atirador esportivo é burocrático. A pessoa tem de ser idônea, não estar respondendo processo criminal e ainda ser fiscalizado pelo Exército Brasileiro”, finalizou.
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